terça-feira, 31 de março de 2009

Meu salto é invisível, mais que alto ele é equilibrado


Fui questionada. A sorte é que antes de ser eu já havia me auto-questionado.
Foi na época em que descobri a dança de salão, estava apaixonada por ela, sem experiência alguma eu desfrutava do prazer que ela proporciona a todas as minhas células, aos meus neurotransmissores, enfim ao corpo todo, alma e mente.

Estranho, havia algo errado. Eu percebi que mesmo equilibrada (na dança) existia um certo desequilíbrio. E descobri que era ele. O lindo, sensual, poderoso e maldito salto alto. A partir daí meu diâmetro mental aumentou, pude perceber que posso analisar cada situação nova de uma forma diferente, a forma que está de acordo com o que é natural.

E pensei. Por que estou dançando sem sentir os meus pés no chão? A resposta: porque copiei o que “é padrão” na dança de salão e não analisei de fato o que faz sentido pra mim, se pra mim faz sentido o contato pé-chão, porque eu continuava usando o salto que me amarra e me deixa insegura de meu corpo todo? E então eu pude me livrar dele pela vida toda, como mulher isso pra mim foi uma grande conquista.

Ok este é um final feliz, mas, entretanto, contudo, porém, não imaginei que poderia ser questionada por isso. E fui, com perguntas do tipo “o que adianta você usar sapatilha na aula se na noite vai dançar de salto?”. E mais uma vez meu diâmetro mental expandiu-se, e perguntei-me “quem disse que preciso sair de salto pra me sentir desconfortável e ficar com o pé latejando?” livrei-me do salto em todas as situações, uhull estava feliz ao quadrado agora.

Só que os questionamentos não acabavam, outro foi: “Aii menina, que horror! cadê seu salto? Imagina, tem q ter sensualidade, você não sabe andar de salto? Tem que aprender!” puts, daí até pensei “caramba, porque eu tenho que questionar o salto, não poderia eu usá-lo sem pensar, simplesmente a favor da estética, normal como a maioria usa? Acho lindo o salto, é realmente bonito de ver”. E então eu perguntei a esta moça: “moça, seja sincera comigo, o salto te dá algum conforto? Você dança e anda naturalmente com ele? Ela não disse sim nem não e terminou com o mesmo elogio, de que o salto era necessário, pois era sinônimo de postura e beleza.

Senti um grande alívio..... meu grande cérebro ingeriu ainda mais diâmetro, pois tive a certeza de que não precisaria mesmo de salto algum, a não ser este meu que é invisível, companheiro e me dá o equilíbrio necessário.

E o que há de mais significativo é que posso relaxar sabendo que faz parte de mim viajar sempre com os pés no chão.
Obrigada luz divina!!!

terça-feira, 24 de março de 2009

É dia de relaxar!!!

Hoje sinto-me capaz de escrever. Não a capacidade qualitativa seletiva, mas sim aquela direta, do tipo sem peso na consciência. Talvez esta capacidade esteja de acordo com meu biorritmo de hoje (pra quem não sabe o que é biorritmo - http://www.luizalmada.com/2008/index.php?pagina=1) que indica o início do ciclo emocional positivo. Ok.
Tenho inspiração, mas estou sem assunto, enquanto vou digitando isto aqui estarei pensando a respeito. Prometo, não vou criticar algo e nem lamentar o mundo.
Hoje é dia de estar leve e livre. É o presente que ganhei, é dia de viver o agora. Poderia sim estar preocupada com as tarefas do dia-a-dia, com o financeiro em queda, com a sociedade, com a maldade, a miséria, as traições, o injusto, com o meu futuro, o seu, o nosso. Nãããão! Hoje é dia de folga, algo divino criou o descanso mental, pois sabia que os seres pensantes necessitariam deste combustível.
Essa sensação de liberdade que dura pouco, me faz sentir como um animal, ou uma planta, me faz flutuar, me faz pensar em nada, me sinto muito bem e sou eternamente grata.

quinta-feira, 19 de março de 2009

E o segundo título é este: “Pega e vai”

Não vou falar de relaxar agora, simplesmente porque quero questionar e muito.
E depois de ter escrito um texto altamente questionador. Eu o deletei. Falarei aqui de relaxar. Ok?
E falando em relaxar me lembrei de quantas coisas gostosas ainda tenho pra fazer hoje nesta noite. Portanto, fuiii...

quinta-feira, 12 de fevereiro de 2009

Na Fila da Vida

Dia 09 de fevereiro tive uma experiência sublime ao fazer o que aparentemente é normal e despercebido. Meu irmão e eu fomos acompanhar meu pai ao médico.
No início era clima de relaxamento, tínhamos acabado de chegar e esperávamos meu pai ser chamado para a cirurgia no olho. Depois de 1hora ele foi chamado.

Tudo permanecia tranqüilo, porém, somente nos primeiros 30 minutos, pois nem imaginávamos que as 07h20min seguidos serviriam de atuação ao questionamento excessivo por parte de todos ali presentes na fila do SUS.

Eu que me considero uma excelente questionadora, nesta experiência me dei conta de que a concorrência é ampla. Naquela tarde ouvi várias histórias de vida, havia dramas, romances, coisas inacreditáveis, histórias de superação total, pessoas reivindicando melhor atendimento do sistema hospitalar através de zeladoras, pessoas querendo mover processos pelo mau atendimento, pessoas satisfeitas com tudo, pessoas estressadas, pessoas muito calma, enfim vários tipos de pessoas, eu como nunca antes feito apenas observei os fatos.

Como somos seres muito perceptivos de situações de perigo, alguém manifestou que do outro lado da parede existia um mundo totalmente diferente do nosso, o qual havia limpeza e separação de sexo nos banheiros, café e água potável. Como assim? Como uma parede poderia nos impedir de desfrutar de tamanho paraíso. Não pude me conter e tendo um plano arquitetado eu CONSEGUI beber água potável uhuuullll. Pois o bebedouro do SUS além de água jorrava terra também.

No fim daquela tarde tive uma conclusão momentânea, pensei em todos os problemas de tantas pessoas, no problema da saúde que é tida como precária, no fato de por a culpa sempre no governo, culpa nos médicos, nas enfermeiras, nas secretárias, enfim de quem seria a culpa?
Descobri que não havia culpa. Costumamos julgar e por a culpa em alguém, pois é mais fácil, é raro alguém que tenta resolver o problema de forma prática, lenta e civilizada.

E então pensei, se eu não consigo administrar nem o meu salário direito, quem dirá um país. Ainda que o governo seja fatalmente julgado, ele é composto de seres humanos, o resto não preciso dizer aqui...

Portanto, pra mim é tempo de analisar, reivindicar conscientemente. Não julgar, por a culpa em alguém é covardia e facilidade. Quem dera se o maior problema fosse somente administrativo e financeiro, mas infelizmente a cada dia que passa vejo que o problema está na cabeça de cada um. É preciso relaxar!

sexta-feira, 30 de janeiro de 2009

Apenas recordando...

- Estou me arrumando para ir ao trabalho, vocês podem ir ao mercado?
- Há sim claro, vamos dar banho no bebê também.
- Puxa, me deixa ser a solteira só hoje? Você fica aqui e cuida da casa.
- Não, a gente combino que seria assim.
Bons tempos, queríamos tanto ser adultas. Encenávamos com orgulho a vontade de ser gente grande. Se não fosse pelo fato de que a comida nunca era comestível, diria que poderíamos viver ali mesmo, embaixo do pé de manga com alguns talheres de plástico e bonecas sempre pela metade.
Hoje estou aqui feito uma boba, recordando tempos de infância e pensando como era natural ser criança, como era de grande satisfação o fato de recolher-se num cantinho da casa no dia de chuva e arrumar os brinquedinhos de plástico, fazendo daquele meio metro quadrado um mundo só meu, enquanto o resto da família fazia qualquer outra coisa, as quais eu desconhecia totalmente.
Esses dias passando lá na rua de casa, na correria por uns documentos da faculdade, vi duas menininhas, cada qual com sua Barbie e Bob, a cena me fez não só lembrar mas também sentir o que era estar na calçada da rua brincando com as bonecas.
É, bons tempos aqueles em que eramos felizes e não sabíamos .
E poderei eu estar dizendo amanhã o mesmo em relação ao tempo de agora, pois pelo que me parece a real felicidade é aquela que não se tem consciência.

segunda-feira, 26 de janeiro de 2009

Caos

Ai se todos seguíssemos os mandamentos da Bíblia, estaríamos em paz suponho.Mas não, tudo acontece envolvendo todos, como num saco de batatas. Estamos sujeitos a agressividades, quando não, estamos a executando.Eu estava pensando o quanto é difícil manter a calma, quando parece que certas batatas na verdade querem nos atrofiar,querem nos inibir de ser... Maldita inveja, arrogância, ó inescrupuloso julgamento, de onde tu saiu para me apunhalar? A nascente de todas essas palavras bandidas "desconheço", e ainda dentro deste saco espero dizer e ouvir palavras bonitas e singelos sorrisos. O tempo está aí para a auto-correção, o julgamento fica pra depois porra.Não vamos nos antecipar, nem tudo o que parece ser é.

quarta-feira, 21 de janeiro de 2009

Cotidiano, vida de cão

Almoçamos todos os dias num restaurante próximo à praça da igreja. Lá na praça "residem" vários cachorros. Eles aproveitam a boa sombra, o gramado e a caridade de alguns que lhe jogam restos às vezes.
Eu e minha colega de trabalho percebemos então, que eram sempre os mesmos cachorros que estavam por ali, uns branquinhos, outros preto, grande, pequeno, com sarna, sem sarna.
Numa quarta-feira resolvemos então começar a levar um pouco de ração e água para eles que tanto nos fazem companhia no horário de descanso do trabalho. Levamos com o maior bom gosto, assoviamos pros bichinhos que vieram correndo e abanando o rabo pulguento.
Comeram e beberam....logo o branco sem sarna já estava satisfeito e esticado no gramado e provavelmente com o pensamento de que a água e ração ali estavam para o lanche da tarde.
Sentadas no banco e satisfeitas tanto quanto os cachorros, numa fração de segundo avistamos a cena...um senhor de idade, funcionário da prefeitura que varria as folhas por ali, aproximou-se da água fresca e alimento canino, e com um ato “anônimo” jogou tudo no gramado.
Indagadas e com sede de questionamento perguntamos o porque. A resposta automática veio como num acesso ao Google: “Não posso deixar isso aqui, a fiscalização pode ver e a bronca vem pra mim”.
Pensamos por alguns segundos com a dita expressão “cara de cú”, parecia estarmos de mãos atadas...o que fazer? Disse a ele que com relação a dengue (que inclusive vem tomando conta principalmente nas periferias da cidade, ainda mais agora no verão) não teria problema, pois poderíamos trocar a água diariamente.
O velho magricela grisalho com uma vassoura em mãos de olhar conformado como o de um BOM funcionário público que cumpre certamente as regras nos fez crer naquele momento que regras estão valendo mais que fome e sede.

Cidade de Cambé

sábado, 3 de janeiro de 2009

Merecemos praticar logo após a reflexão...

É incrível como de repente a alma desperta para o viver, em meio ao tédio homicida uma idéia cai do céu, o raio de sol ilumina até o dedão do pé, esta é a oportunidade!
É nessas horas de auto-estima que produzimos mais e mais, produzimos no trabalho, em casa, com os amigos, com nós mesmos, e até no blog. Nada nos cansa, tudo é tolerável, este é o perfeito estado do espírito. Mas é estranho, porque do nada ele desaparece, a nuvem negra chega de amarelo e toma conta. Por que isso? Eu, sinceramente não sei a resposta, mas creio que seja porque o tempo nos faz esquecer qual era o objetivo primário que nos fez começar a andar em busca de algo, somos movidos por uma vontade inicial que nos leva a realizar alguma coisa, porém, no caminho existem pedras, espinhos, tiros, arames farpados, os quais nos cansam e nos fazem perder o foco.

Pensando nisso, precisamos estar preparados para percorrer este caminho fodástico. E estar preparado é primeiramente ter um foco, depois manter os olhos fixos nele, logo ali depois da curva está o foco, só temos que fazer a curva sem cair, e se cair levantar o mais rápido possível porque o tempo não para e o caminho é longo.
Tudo o que se faz continuamente trará um resultado, independe de certo ou errado, positivo ou negativo, o resultado existe. É uma questão de lógica e escolha, nós escolhemos de que espécie será o resultado, só que para isso é preciso estar preparado para a caminhada, ela é desconhecida, ela é a grande prova pra nos fazer merecedor.
Estar preparado para o que vai acontecer é como ter super poderes, para cada golpe uma estratégia para cada perca um começo, e ai vai.

Para que isso tudo? Pra ter o que fazer, entende? Por que quando o ser humano não tem o que fazer, ele fica sem graça, ele não interfere em nada, não progride, não ajuda nem atrapalha, ainda que faça o mínimo ainda pode-se alcançar mais. E como tudo o que se faz continuamente tem um resultado, aqui não será diferente. O resultado de fazer 99% nada e reclamar de tudo é o desânimo e a desgraça, assim como o amor influência as pessoas outros fatores também influenciam, e este é um grande problema do qual fazemos parte.

Vivemos num ciclo de dependência, uma simples ação de um indivíduo interfere na vida do outro. Por isso, se pensarmos bem, uma atitude pode voltar-se contra nós mesmos. Para aqueles que dão valor em suas vidas automaticamente farão uma seleção de atitudes, andarão com uma potente peneira no bolso, estes estarão mais fortes com isso, com muitos anticorpos.
Para os que querem nada e não vê valor em coisa alguma, estes precisam de um começo.
Vivemos num ciclo de dependência, mas antes disso, existe o individual independente. As influencias externas são fortes, mas só podem ser bem aproveitadas quando o interior é flexível e mantém o foco perante elas. Ainda que todos sejam influenciados, cabe a cada um saber viver. Óbvio que ninguém nasce sabendo, o objetivo é aprender e o mais primário dos focos são os sentimentos, essas tais vontades que fazem mover este mundão.

Sugiro artigos que falam sobre como organizar o tempo no dia-a-dia.
http://www.triadedotempo.com.br/
Experimente na hora da novela ou seriados, uma troca, uma escolha.

segunda-feira, 29 de dezembro de 2008

O propósito 2

Ainda na noite do domingo tedioso membros do tal churrasco se dispersaram pela cidade de Cambe, sem plano nem destino alguns seguiram no seu próprio veículo, outros nos mais variados meios de transportes que há, cada qual no seu caminho à procura do relaxamento.
Por ironia ou questionamento do destino, eu e meu namorado encontramos meu pai e irmãozinho na Praça Getúlio Vargas, onde se encontra a famosa fonte luminosa, a qual estava linda naquela noite, água limpa, luzes, pessoas, exceto a música – como assim? Porque não tinha música? – ali nascia um jovem questionamento, meu pai e eu fomos à procura de uma resposta, até que encontramos, o sujeito disse que provavelmente o CD havia travado e que o guarda não estava por perto. Convencidos, voltamos a relaxar.
Meu irmão queria um milk shaik e meu pai tinha que comprá-lo, porém o pequeno pré-adolescente não queria acompanhar o pai até a sorveteria, obviamente ele foi fatalmente questionado: “porque não quer ir com ele?” “você tem vergonha de algo? (shuashau)”, enfim o garoto estava chorando e rindo por razão alguma, talvez estivesse tentando relaxar, mas só o fez quando tinha o milk shaik em mãos.
Depois da sorveteria fomos até a casa de uma amiga antiga, lá estava minha mãe....meu pai adivinhara que ela estaria lá, é claro, à procura do relaxamento.
Ficamos na varanda conversando um tempão com nossa velha amiga que há tempos não víamos, o churrasco mal sucedido por fim teve um bom propósito. Na volta pra casa, cada qual traçou seu caminho normalmente, não direi aqui que tudo estava em perfeita harmonia, apenas continuava....

O propósito


Domingo minha mãe organizou um mini-churrasco lá nos fundos de casa, estava tudo pronto, ela estava relaxando (olha que maravilha). Porém, chegou meu pai com a velha mania do questionamento, como alvo o velho avistava o churrasco supostamente organizado...o questionamento começou ali : "mas a churrasqueira ficou ruim aqui, não seria melhor ali?", "essa carne está crua? não está?", "cadê o refrigerante?", "haa tira esse cachorro daqui".
Minha mãe que se encontrava em estado de paz e relaxamento abandonou o návio, saiu de lá furiosa e disse que quem quisesse que melhorasse a droga do churrasco.
Eis então aquela clima de pós-questionamento, onde não surgia pergunta alguma....apenas troca de olhares, meu pai, eu, 2 irmãos, namorado e o cachorro. Uma coisa estranha, pois o propósito de um churrasco é reunir a galera....mas aquele churrasco não, aquele churrasco era propósito de questionamento, porque ali todos começaram a se perguntar o porque da ausência da feitora do churrasco, ou seja, minha mãe.
Enfim a carne estava assada - embora eu ainda a questionasse, principalmente a linguiça ...sabe...parece que ela nunca fica boa - o clima se perdeu na fadiga do domingo, tudo apenas continuou, porque ali, nada em momento algum saíra do normal.

sexta-feira, 26 de dezembro de 2008

Questionamento à procura do relaxamento
















Cansei de ser trouxa, assim como cansei de trabalhar. Devido à necessidade continuo trabalhando e devido à impossibilidade continuo a mesma trouxa.
Sendo eu trouxa ou não, o clímax não é este. A questão é: porque é tão difícil relaxar? A cabeça é uma máquina que não para um minuto, ela está sempre cutucando e te fazendo questionar, caramba! Tudo bem, somos seres racionais, obviamente estamos pensando o tempo todo, mas a diferença está em quando você começa a perceber no que está pensando e este pensamente te incomoda, este é o período de turbulência, antes você pensava, mas era quase que irracional, agora não! Agora existe um “repensamento” sobre o próprio pensamento, pois o primeiro pensamento geralmente não é aceito pela maioria, incluindo a nós mesmos. Geralmente queremos expor nossos pensamentos, mas existe um bloqueio, e este bloqueio chama-se preconceito.
Fala-se tanto no preconceito com os negros, deficientes, obesos, doentes. Mas e o auto-preconceito do cotidiano? Este que afeta qualquer cidadão racional? O preconceito com a própria opinião, as idéias obtidas naturalmente num instante de descontração?
Agora, como relaxar em meio a tantas auto-análises, relaxar seria expressar-se no primeiro tiro. PAAAA POWWWWWWWWWWW

Sejam bem Vindos!!!!!!!!!!

Nesta manhã ao invés de fazer o trabalho destinado no horário de serviço resolvi criar um Blog. Já que nenhum ser quer ficar ouvindo baboseiras que ando dizendo (feliz de quem não ouve), pensei então, escrever será bem melhor...assim ninguém tem compromisso e eu fico mais à vontade.

O mundo que eu queria

Pode parecer estranho nesta epoca isto que eu quero eu somente queria um mundo melhor será que pedir isso e difícil a sim esqueça disso, lembrei que ninguém liga para isso a biblia disse a verdade de 2000 não passara porque passou porque simplesmente porque antes de 2000 era diferente era bom era ótimo
Deus criou humanos mas ele não deveria por que ele criou agora já era o mundo acabou já era tudo,minha vida tua vida nossa vida porque será
Todos devem estar perguntando eu sei porque e porque você eu nos o destruímos quem ler isto deve estar pensando mas o mundo não acabou por enquanto ou pra você quer se juntar para evitar que o mundo acabe crie seus filhos baseando a mente deles em não judiar da natureza você quando estiverem lendo isto você pensara quem foi que escreveu isto esta tudo com erros ele deve ser de algum bairro qualquer pode ate ser você prestou atenção nos erros e prestou atenção no que eu escrevi claro que você não prestou atenção por você não se consientisa-se
Com isso.
Isto pode ser um texto pequeno mas ele fala a verdade
Autor=Denis Henrique Vidotte
Idade=10 anos-local=Cambé-Pr



Este foi um achado em meu pc, Denis é meu irmão...eu amo ele
e no word estava salvo como "luana por favor não deleta o livro do denis"