Por favor chegue cedo
E abra a porta devagar
Devagar, devagar
Cante uma canção lenta
Lenta, lenta, lenta, lenta
Ou ligue o rádio baixo
Baixo, baixo, baixo, baixo...
Deite ao meu lado calmamente
Mente, mente, mente, mente
E me aperte furiosamente
Mente, mente, mente, mente
E me deixe alto, alto, alto...
Daí eu te prometo
Prometo sim
Te deixar
Mole, mole, mole...
quinta-feira, 27 de maio de 2010
sexta-feira, 21 de maio de 2010
segunda-feira, 17 de maio de 2010
despertar de um sonho
Não há porque desesperar por tristeza ou alegria
Se o presente é dado levemente a cada dia
É bom ser sempre grato, grato, pela poesia
Vida, sonho sabedoria
Houve noite de estrelas
Dias com defeito
agonia lenta
encontro perfeito
O que nem foi percebido
hora não tivesse ouvido
o que foi descartado
no surto negado
A simplicidade
que traz tão clara a verdade
leve, livre pra viver
sem medo, sem prever
A você que tem medo de amar
pobre acorrentado, não se deixa levar
A quem tem medo de sentir dor
permanece imune, mas sem o sabor do verdadeiro amor
q calor que me dá!
Se o presente é dado levemente a cada dia
É bom ser sempre grato, grato, pela poesia
Vida, sonho sabedoria
Houve noite de estrelas
Dias com defeito
agonia lenta
encontro perfeito
O que nem foi percebido
hora não tivesse ouvido
o que foi descartado
no surto negado
A simplicidade
que traz tão clara a verdade
leve, livre pra viver
sem medo, sem prever
A você que tem medo de amar
pobre acorrentado, não se deixa levar
A quem tem medo de sentir dor
permanece imune, mas sem o sabor do verdadeiro amor
q calor que me dá!
sexta-feira, 7 de maio de 2010
eu admiro as pragas
Quando penso em desistir
Debruço-me largada na mesa
Sonolência, quase a dormir
De repente despertar inconsciente
Olhar ao redor fora de cena
Na pia que jorra
água cristalina no rosto
dia que é correria
um horário se encaixa no outro
o tempo é o mesmo
eu me encaixo no dia
E em meio esse quebra-cabeça
emerge o ser
oxigenação profunda pensa
Poesias hão de surgir
Por aí
na persistência que tem as pragas
Debruço-me largada na mesa
Sonolência, quase a dormir
De repente despertar inconsciente
Olhar ao redor fora de cena
Na pia que jorra
água cristalina no rosto
dia que é correria
um horário se encaixa no outro
o tempo é o mesmo
eu me encaixo no dia
E em meio esse quebra-cabeça
emerge o ser
oxigenação profunda pensa
Poesias hão de surgir
Por aí
na persistência que tem as pragas
segunda-feira, 3 de maio de 2010
Exposição
E lá vem mais um; momento exposição
O corpo dolorido, preguiçoso, pura tensão
pulmões que quase não respiram, oxigênio estirpado
o cabelo? uma grande bucha, um ninho emaranhado
total indefinição, roupa aleatória
mais vaga que uma vaga a tal da memória
comida? qualquer tribufú
algo saboroso nada cru
me traga um doce
desses de esgotar paladar
mascarei eu alguns chicletes até a mandibula latejar
das unhas da mão que eram médias agora em carne viva
uma hora sem eu saber vai embora essa fadiga
O corpo dolorido, preguiçoso, pura tensão
pulmões que quase não respiram, oxigênio estirpado
o cabelo? uma grande bucha, um ninho emaranhado
total indefinição, roupa aleatória
mais vaga que uma vaga a tal da memória
comida? qualquer tribufú
algo saboroso nada cru
me traga um doce
desses de esgotar paladar
mascarei eu alguns chicletes até a mandibula latejar
das unhas da mão que eram médias agora em carne viva
uma hora sem eu saber vai embora essa fadiga
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