segunda-feira, 11 de agosto de 2014

Mergulho ao abismo supérfluo

“Cada um mergulhado em si. Vamos todos inundar esse mar como pequenos frascos de água que somos, sem onda, sem movimento, sem maré, com peixes nadando em frascos fechados, de águas que jamais evaporarão, nunca serão ao céu nuvem, nem chuva aos pássaros, águas que não serão nem águas passadas, nem nada.”

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